Thalia Paixão.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
A óptica é um ramo da física que estuda a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. A óptica explica os fenômenos de reflexão,refração e difração, a interação entre a luz e o meio, entre outras coisas.
Geralmente, a disciplina estuda fenômenos envolvendo a luz visível, infravermelha, e ultravioleta; entretanto, uma vez que a luz é uma onda electromagnética, fenômenos análogos acontecem com os raios x, microondas, ondas de rádio, e outras formas de radiação electromagnética. A óptica, nesse caso, pode se enquadrar como uma subdisciplina do electromagnetismo. Alguns fenômenos ópticos dependem da natureza da luz e, nesse caso, a óptica se relaciona com a mecânica quântica.
Segundo o modelo para a luz utilizada, distingue-se entre os seguintes ramos, por ordem crescente de precisão (cada ramo utiliza um modelo simplificado do empregado pela seguinte):
- Óptica geométrica: Trata a luz como um conjunto de raios que cumprem o princípio de fernant. Utiliza-se no estudo da transmissão da luz por meios homogêneos (lentes, espelhos), a reflexão e a refração.
- Óptica ondulatória: Considera a luz como uma onda plana, tendo em conta sua fraquência e comprimento de onda. Utiliza-se para o estudo da difração e interferência.
- Óptica eletromagnética: Considera a luz como uma onda eletromagnética, explicando assim a reflexão e trasmissão, e os fenômenos de polarisação e anistrópicos.
- Óptica quântica ou óptica física: Estudo quântico da interação entre as ondas eletromagnéticas e a matéria, no que a dualidade onda-córpusculo joga um papel crucial.
Thalia Paixão
Espelho convexo.
É caracterizado como sendo um espelho esférico, e pode ser considerado para qualquer superfície externa na forma de uma calota esférica que seja capaz de refletir a luz incidente, ou seja, o espelho convexo é uma “fatia” de uma esfera, essa fatia é chamada de calota esférica, e por isso conhecido de espelho esférico, e a parte que reflete (polida) é a parte externa dessa calota. Segue abaixo uma imagem que ilustra a formação de dois espelhos esféricos, um na parte externa da calota e outra na parte interna.
Nos espelhos esféricos também temos o conhecido Ponto Focal (F), que é um ponto médio entre o centro e a curvatura do espelho, esse ponto médio fica sobre a reta (R), o ponto (F) é o local para onde os raios refletidos ou prolongados se convergem.
A medida entre o ponto focal e o vértice do espelho é a distância focal (f), como vimos o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o vértice do espelho, assim podemos afirmar que a distância focal pode ser definida como a metade da medida do raio:
O vértice (V) é ponto tangencial descrito na curvatura do espelho, e fica localizado sobre o eixo (e) do espelho, o eixo está representado como uma linha de centro no espelho que une o centro de curvatura, o foco e o vértice. Abaixo podemos ver cada dos elementos do espelho esférico:
Riwdson Neres.
Espelhos Côncavos.
é caracterizado como sendo um espelho esférico, e pode ser encontrado em qualquer superfície interna na forma de uma calota esférica, desde que essa superfície seja capaz de refletir os raios de luz que incidirem, o espelho côncavo es tá contido em uma “fatia” de esfera, essa fatia é chamada de calota esférica, e o reflexo está localizado na parte interna da calota. Abaixo segue uma ilustração de uma calota esférica e a localização da superfície de onde podemos ter um espelho côncavo.
A medida entre o ponto focal e o vértice do espelho é a distância frontal (f), como vimos o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o vértice do espelho, assim podemos afirmar que a distância focal pode ser definida como a metade da medida do raio:
f = R/2 (1)
O vértice (V) é ponto tangencial descrito na curvatura do espelho, e fica localizado sobre o eixo (e) do espelho, uma linha de centro que une o centro de curvatura, o foco e o vértice. Abaixo podemos ver cada elemento do espelho:
Yasmim clarck.
Atividade Óptica.
A respeito do desvio experimentado por um raio de luz ao penetrar em um prisma, podemos afirmar:
a) é independente da radiação monocromática;
b) é função crescente do ângulo de incidência;
c) é função crescente do ângulo de refringência;
d) é independente do índice de refração relativo do prisma;
e) n.d.a.
esquema adiante considere:
No
I - raio incidente
N1 e N2 - normais às faces do prisma
r1 - ângulo de refração na primeira face
r2 - ângulo de incidência na segunda face
q - ângulo do prisma = 60°
Considerando as indicações do esquema, é correta a relação;
a) r1 - r2 = q
b) r1 + r2 = q
c) r1 + r2 = 90° - q
d) r1 - r2 = 90° - q
e) 2 (r1 + r2) = q
A figura abaixo representa um raio de luz que atravessa um prisma. O desvio sofrido por esse raio de luz, em graus, vale:
a) 20
b) 30
c) 50
d) 60
e) 90
Se fizermos incidir sobre um prisma um fino feixe de luz branca, veremos emergir do outro lado um feixe de luz colorido e mais espesso, que nos lembra um arco-íris. Com relação a esse fenômeno, que é chamado de dispersão da luz, assinale a alternativa que contém uma afirmação incorreta:
a) A luz branca é uma combinação das cores do espectro.
b) O índice de refração absoluto do prisma é único para todas as cores.
c) As cores do espectro são puras.
d) O índice de refração absoluto do prisma é diferente e maior para luz violeta do que para luz vermelha.
e) O índice de refração absoluto do prisma é maior para luz violeta do que para luz vermelha.
Ao incidirmos um feixe de luz branca sobre um prisma, observamos a dispersão da luz no feixe emergente, sendo que a cor violeta sofre o maior desvio e a vermelha, o menor. Analise as seguintes afirmações:
I. O índice de refração absoluto do vidro é maior para a luz violeta.
II. O índice de refração absoluto do vidro é maior para a luz vermelha.
III. O módulo da velocidade da luz violeta dentro do vidro é maior que o da luz vermelha.
IV. O módulo da velocidade da luz vermelha dentro do vidro é maior que o da violeta.
V. As velocidades das luzes vermelha e violeta têm módulos iguais dentro do vidro.
São verdadeiras:
a) II e IV
b) I e V
c) I e III
d) I e IV
e) II e III
Resoluções:
01 - C 02 - B 03 - A 04 - B 05-D
Mirela fernandes.
Experimento da garrafa que some-ótica.
Enxergamos um objeto opaco quando a luz reflete em sua superfície e atinge nossos olhos. Quando o objeto é translúcido (água, vidro) somente o percebemos quando a luz muda de velocidade e de direção antes de atingir nossos olhos.
A glicerina e o vidro possuem índices de refração muito próximos. Isso significa que a luz possui a mesma velocidade tanto no vidro quanto na glicerina.
Como as velocidades são iguais, o desvio sofrido pela luz é o mesmo e nossos olhos não conseguem distinguir o que é vidro e o que é glicerina, temos impressão então que a garrafa desapareceu
O vídeo mostra exatamente esse experimento de física, no final mostra que é possível enxergar a garrafa sem glicerina quando imersa no copo.
A glicerina e o vidro possuem índices de refração muito próximos. Isso significa que a luz possui a mesma velocidade tanto no vidro quanto na glicerina.
Como as velocidades são iguais, o desvio sofrido pela luz é o mesmo e nossos olhos não conseguem distinguir o que é vidro e o que é glicerina, temos impressão então que a garrafa desapareceu
O vídeo mostra exatamente esse experimento de física, no final mostra que é possível enxergar a garrafa sem glicerina quando imersa no copo.
Sandya Andrade.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
física óptica com "lentes de água" experiências.
Alicya Monteiro.
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