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sábado, 25 de maio de 2013

óptica  é um ramo da física que estuda a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. A óptica explica os fenômenos de reflexão,refração e difração, a interação entre a luz e o meio, entre outras coisas.
Geralmente, a disciplina estuda fenômenos envolvendo a luz visível, infravermelha, e ultravioleta; entretanto, uma vez que a luz é uma onda electromagnética, fenômenos análogos acontecem com os raios x, microondas, ondas de rádio, e outras formas de radiação electromagnética. A óptica, nesse caso, pode se enquadrar como uma subdisciplina do electromagnetismo. Alguns fenômenos ópticos dependem da natureza da luz e, nesse caso, a óptica se relaciona com a mecânica quântica.
Segundo o modelo para a luz utilizada, distingue-se entre os seguintes ramos, por ordem crescente de precisão (cada ramo utiliza um modelo simplificado do empregado pela seguinte):
  • Óptica geométrica: Trata a luz como um conjunto de raios que cumprem o princípio de fernant. Utiliza-se no estudo da transmissão da luz por meios homogêneos (lentes, espelhos), a reflexão e a refração.
  • Óptica ondulatória: Considera a luz como uma onda plana, tendo em conta sua fraquência e comprimento de onda. Utiliza-se para o estudo da difração e interferência.
  • Óptica eletromagnética: Considera a luz como uma onda eletromagnética, explicando assim a reflexão e trasmissão, e os fenômenos de polarisação e anistrópicos.
  • Óptica quântica ou óptica física: Estudo quântico da interação entre as ondas eletromagnéticas e a matéria, no que a dualidade onda-córpusculo joga um papel crucial.

Thalia Paixão


Espelho convexo.

É caracterizado como sendo um espelho esférico, e pode ser considerado para qualquer superfície externa na forma de uma calota esférica que seja capaz de refletir a luz incidente, ou seja, o espelho convexo é uma “fatia” de uma esfera, essa fatia é chamada de calota esférica, e por isso conhecido de espelho esférico, e a parte que reflete (polida) é a parte externa dessa calota. Segue abaixo uma imagem que ilustra a formação de dois espelhos esféricos, um na parte externa da calota e outra na parte interna.

Figura 1 – Ilustra a forma de uma calota esférica e suas superfícies.
Comumente os espelhos convexos são utilizados para “prolongar” a visão, sendo assim podemos ver ângulos refletidos por eles que não conseguiríamos ver utilizando espelhos planos por exemplo. Com isso se costuma dizer que tais espelhos permitem ampliar o campo de visão. Geralmente esse tipo de espelho é encontrado em corredores de supermercado, farmácias, saídas de estacionamentos, retrovisores de veículos - para quem anda de ônibus já deve ter percebido logo acima das portas de saída, enfim entre outros lugares que necessitem ter uma visão prolongada do ambiente.
Figura 5 – Utilização de espelho convexo em estabelecimento.
Figura 2 – Ilustra a visão circular do espelho convexo.
a parte em negrito destaca uma visão 2D do espelho convexo na calota esférica, na figura temos o raio (R) que é a medida conhecida como raio de curvatura  do espelho, sendo definido como a distância medida da superfície externa do espelho até o centro (C), que é conhecido como Centro de Curvatura, o ponto (C) coincide com o centro da esfera que originou o espelho.
Nos espelhos esféricos também temos o conhecido Ponto Focal (F), que é um ponto médio entre o centro e a curvatura do espelho, esse ponto médio fica sobre a reta (R), o ponto (F) é o local para onde os raios refletidos ou prolongados se convergem.
A medida entre o ponto focal e o vértice do espelho é a distância focal (f), como vimos o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o vértice do espelho, assim podemos afirmar que a distância focal pode ser definida como a metade da medida do raio:
espelho convexo 3 distancia focal
O vértice (V) é ponto tangencial descrito na curvatura do espelho, e fica localizado sobre o eixo (e) do espelho, o eixo está representado como uma linha de centro no espelho que une o centro de curvatura, o foco e o vértice. Abaixo podemos ver cada dos elementos do espelho esférico:

Figura 3 – Elementos de um espelho esférico.

Riwdson Neres.

Espelhos Côncavos.

é caracterizado como sendo um espelho esférico, e pode ser encontrado em qualquer superfície interna na forma de uma calota esférica, desde que essa superfície seja capaz de refletir os raios de luz que incidirem, o espelho côncavo es tá contido em uma “fatia” de esfera, essa fatia é chamada de calota esférica, e o reflexo está localizado na parte interna da calota. Abaixo segue uma ilustração de uma calota esférica e a localização da superfície de onde podemos ter um espelho côncavo.


As propriedades do espelho côncavo temos o conhecido Ponto Focal (F), que é um ponto médio entre o centro e a curvatura do espelho, esse ponto médio fica sobre a reta (R), nesse ponto (F) é o local para onde os raios refletidos ou prolongados se convergem.
A medida entre o ponto focal e o vértice do espelho é a distância frontal (f), como vimos o ponto focal fica localizado no ponto médio entre o centro de curvatura e o vértice do espelho, assim podemos afirmar que a distância focal pode ser definida como a metade da medida do raio:
f = R/2        (1)
O vértice (V) é ponto tangencial descrito na curvatura do espelho, e fica localizado sobre o eixo (e) do espelho, uma linha de centro que une o centro de curvatura, o foco e o vértice. Abaixo podemos ver cada elemento do espelho:



Yasmim clarck.

Atividade Óptica.

A respeito do desvio experimentado por um raio de luz ao penetrar em um prisma, podemos afirmar:  
      a) é independente da radiação monocromática;
      b) é função crescente do ângulo de incidência;
      c) é função crescente do ângulo de refringência;
      d) é independente do índice de refração relativo do prisma;
      e) n.d.a.   




 esquema adiante considere:
 No
I - raio incidente  
N1 e N2 - normais às faces do prisma 
r1 - ângulo de refração na primeira face 
r2 - ângulo de incidência na segunda face 
q - ângulo do prisma = 60°       
Considerando as indicações do esquema, é correta a relação;  
      a) r1 - r2 = q
      b) r1 + r2 = q
      c) r1 + r2 = 90° - q
      d) r1 - r2 = 90° - q
      e) 2 (r1 + r2) = q   




A figura abaixo representa um raio de luz que atravessa um prisma. O desvio sofrido por esse raio de luz, em graus, vale:  
      a) 20
      b) 30
      c) 50
      d) 60
      e) 90 



Se fizermos incidir sobre um prisma um fino feixe de luz branca, veremos emergir do outro lado um feixe de luz colorido e mais espesso, que nos lembra  um arco-íris. Com relação a esse fenômeno, que é chamado de dispersão da luz, assinale a alternativa que contém uma afirmação incorreta:  
      a) A luz branca é uma combinação das cores do espectro.
      b) O índice de refração absoluto do prisma é único para todas as cores.
      c) As cores do espectro são puras.
      d) O índice de refração absoluto do prisma é diferente e maior para luz violeta do que para luz vermelha.
      e) O índice de refração absoluto do prisma é maior para luz violeta do que para luz vermelha.   




Ao incidirmos um feixe de luz branca sobre um prisma, observamos a dispersão da luz no feixe emergente, sendo que a cor violeta sofre o maior desvio e a vermelha, o menor. Analise as seguintes afirmações:  
I.   O índice de refração absoluto do vidro é maior para a luz violeta.
II.  O índice de refração absoluto do vidro é maior para a luz vermelha.
III. O módulo da velocidade da luz violeta dentro do vidro é maior que o da luz vermelha.
IV. O módulo da velocidade da luz vermelha dentro do vidro é maior que o da violeta.
V.  As velocidades das luzes vermelha e violeta têm módulos iguais dentro do vidro.  
São verdadeiras:  
      a) II e IV
      b) I e V
      c) I e III
      d) I e IV
      e) II e III   



Resoluções:
01 - C  02 - B   03 - A    04 - B 05-D



Mirela fernandes.

Óptica humor.



Thais nogueira.

Experimento da garrafa que some-ótica.


Enxergamos um objeto opaco quando a luz reflete em sua superfície e atinge nossos olhos. Quando o objeto é translúcido (água, vidro) somente o percebemos quando a luz muda de velocidade e de direção antes de atingir nossos olhos.
A glicerina e o vidro possuem índices de refração muito próximos. Isso significa que a luz possui a mesma velocidade tanto no vidro quanto na glicerina.
Como as velocidades são iguais, o desvio sofrido pela luz é o mesmo e nossos olhos não conseguem distinguir o que é vidro e o que é glicerina, temos impressão então que a garrafa desapareceu
O vídeo mostra exatamente esse experimento de física, no final mostra que é possível enxergar a garrafa sem glicerina quando imersa no copo.

Sandya Andrade.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

física óptica com "lentes de água" experiências.

Alicya Monteiro.

Experimento física óptica.


Yasmim Clarck.