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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Ilusão de óptica e formação de imagens.
















Riwdson Neres.




Ilusão de infinito com espelhos e imagem projetada 3D


Mirella Fernandes.


Cores.

Figura apresentando cores diferentes
Diariamente nos deparamos com vários tipos de objetos, como carros, motos, bicicletas, pessoas, etc. Podemos verificar que alguns objetos possuem a mesma forma, mesmo tamanho, porém, algumas vezes, o que os diferenciam são as cores. Essa comprovação também pode ser notada nas roupas das pessoas, nas cores das residências e principalmente nos semáforos.

Dependendo da frequência emitida e também das características do material, um corpo pode ou não absorver certa quantidade de energia.

As cores das “coisas” são determinadas pela frequência da luz. Vejamos a ilustração abaixo, ela nos fornece uma tabela identificando as principais frequências da luz.
De acordo com a figura acima, iluminamos dois objetos com luz branca, e ambos os objetos absorvem todas as cores, exceto a luz azul e a luz verde, respectivamente. Como não são absorvidas, a luz azul e a luz verde são refletidas em todas as direções (difusamente) tornando o primeiro objeto azul, e o outro, verde.

Ao observarmos o espectro de cores, perceberemos que ali não estão todas as cores que conhecemos ou que estamos acostumados a ver (não vemos, por exemplo, a cor bege, cor-de-rosa, etc.). As cores diferentes que vemos no dia a dia são obtidas através da mistura diferenciada das cores básicas.

Vejamos na figura abaixo as cores que adquirimos ao somarmos as cores primárias:
Podemos encontrar fontes de luz que não emitem as cores básicas. Sendo assim, objetos que são iluminados por esse tipo de fonte de luz apresentam cores totalmente diferentes das cores que apresentariam se fossem iluminados por uma fonte de luz branca (luz do Sol).


Thais Nogueira.


A Velocidade da Luz.

Durante muito tempo acreditou-se que a propagação da luz fosse instantânea, ou seja, ela seria imediatamente vista por um observador assim que fosse emitida a partir de uma fonte.
James Clerk Maxwell mostrou que quando a luz se propaga através de um meio, ela o faz com uma velocidade determinada.
Essa velocidade é extremamente alta quando comparada com velocidades registradas em fenômenos cotidianos.
No vácuo, a velocidade de propagação da luz, qualquer que seja a frequência ou cor, é de aproximadamente 3,0 x 105 km/s ou 3,0 x 108 m/s. É no vácuo que a luz atinge sua maior velocidade.


Em meios materiais, a velocidade da luz é menor que no vácuo.
O Ano-Luz
Utilizado na astronomia como padrão para medir distâncias, o ano-luz é a unidade correspondente à distância que a luz percorre no vácuo durante um ano.
Sendo que a velocidade da luz é igual a 300.000 km/s e que um ano tem 365 dias e 4 horas ou 31.550.400 segundos, temos que a distância percorrida pela luz no vácuo em 1 ano é, aproximadamente, 9.465.120.000.000 km (aproximadamente 10 trilhões de quilômetros).
O ano-luz, portanto, é utilizado para medir distâncias muito grandes.
A estrela Alfa do Centauro, que é a segunda estrela mais próxima da Terra, está a, aproximadamente, 43 trilhões de quilômetros (43.000.000.000.000 km) ou, simplesmente, 4,3 anos-luz.
Isso quer dizer que a luz emitida hoje por essa estrela irá demorar 4,3 anos para chegar à Terra.
Quando observamos o céu numa noite estrelada, várias daquelas estrelas estão extintas, embora nos deem a impressão de sua existência. 

Alicya Monteiro.

 

As fases da Lua.

Fonte de luz secundária, a lua é o satélite natural da Terra. Esse objeto somente pode ser visto porque reflete a luz que recebe do Sol. O hemisfério lunar voltado para a Terra nem sempre é o mesmo que está sendo iluminado pelo sol, por isso existem quatro fases da Lua. Essas quatro fases da Lua se alternam constantemente em um intervalo de aproximadamente 7 dias. 

a posição 1 temos a fase de Lua nova. Aqui, a face voltada para a Terra não está iluminada, portanto a Lua não pode ser vista. 

Em 2, temos o quanto crescente, em que apenas ¼ da lua está iluminada. Esse é o ponto central da transição da Lua nova para a Lua cheia. 

Na posição 3, tem-se a fase de Lua cheia, a Lua está com o hemisfério voltado para a Terra totalmente iluminado pelo Sol. 

Em 4, temos a lua iluminada parcialmente pelo Sol. É o quarto minguante, onde a Lua encontra-se na transição entre as fases cheia e nova. 

O intervalo entre duas luas novas consecutivas é denominado de período de lunação e é de 29 dias, 12 horas e 44 min. 

Os eclipses lunares ocorrem na fase da lua cheia, quando a Terra encontra-se entre o Sol e Lua. No caso do eclipse solar é a Lua que se encontra entre o Sol e Terra. 
Entretanto, esses fenômenos não ocorrem todos os meses porque a órbita da Lua ao redor da Terra não está no mesmo plano da órbita da Terra em relação ao Sol. 
Portanto, na época em que os três (Sol, Terra e Lua) se alinham é possível observar o eclipse lunar. 
Quando o alinhamento é feito de forma diferente (Sol, Lua e Terra) observamos o eclipse do sol.

Thalia Paixão.

Por que o Céu é Azul?

Você já parou para pensar nessa pergunta? Qual a explicação para o fato de o céu ser azul? A explicação para essa pergunta pode ser dada a partir de um fenômeno físico que ocorre na atmosfera, denominado de espalhamento de Rayleigh. Como se sabe, a radiação solar que aquece a Terra é uma luz extremamente brilhosa e branca, porém composta por várias outras tonalidades de cor, cada qual com um comprimento de onda específico. O que ocorre é que quando a luz penetra na atmosfera ela atinge os átomos de nitrogênio e oxigênio, bem como as outras partículas que compõem a atmosfera, dando origem ao fenômeno do espalhamento.
Como sabemos, a luz é uma onda que possui vários comprimentos. Segundo o fenômeno físico do espalhamento, a luz solar é espalhada em várias direções e com várias tonalidades de cor, cada uma com um comprimento de onda específico, no entanto, a onda que possui o comprimento da cor azul é bem mais definida e eficiente do que as outras. Por esse motivo é que vemos o Sol como um disco brilhante e o restante do céu todo azul, justamente em razão do efeito que a luz provoca sobre os átomos que compõem o ar, a qual faz com que a luz seja espalhada em vários comprimentos de onda, dos quais somente percebemos a cor azul.
O mesmo ocorre pela tarde, quando passamos a ver o céu com um leve toque de vermelho ou laranja, que se deve ao fato de a luz percorrer um caminho maior para chegar até nossos olhos.

Por que o céu é azul?

Sandya Andrade.

Arco-íris.

O arco-íris é um fenômeno meteorológico e óptico que ocorre quando a luz solar incide sobre as gotículas de água da chuva.

Às vezes observamos se formar no céu uma série de faixas semicirculares: é o arco-íris. Algumas vezes, quando o ar está muito úmido e o Sol está próximo do horizonte, poderemos observar um arco-íris, se ficarmos de costas para o Sol. Este é formado pela refração e reflexão da luz solar dentro de gotas-d’água suspensas na atmosfera. Como o índice de refração depende da cor, a luz solar sofre dispersão, separando as cores.
Na figura abaixo representamos a luz solar atingindo uma gota-d’água no ar. Ao penetrar na gota, a luz sofre uma pequena dispersão. Representamos apenas as cores extremas: o vermelho e o violeta. Os raios refletem na parte interna da gota, voltam e sofrem nova refração, aumentando a separação entre as cores.
Os raios emergentes violeta e vermelho formam com o raio incidente ângulos de aproximadamente 40º e 42º.

Raios emergentes da gota de água

De acordo com a figura podemos ver que cada gota envia luzes de todas as cores básicas. Porém, por causa da diferença de ângulos cada cor será recebida, pelo nosso olho, de uma gota situada a uma altura diferente. Por isso vemos um conjunto de faixas semicirculares coloridas, ficando a faixa vermelha em cima e a violeta embaixo.
Às vezes ocorrem duas reflexões no interior da gota, como podemos ver na figura abaixo. Nesse caso, vemos a formação de um arco-íris secundário, com intensidade luminosa menor do que o arco-íris primário. As cores são invertidas, ou seja, a luz de cor violeta passa para cima e a cor de luz vermelha para baixo.

Ocorrência de duas reflexões no interior da gota-d’água.

Yasmim Clark.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Gifs Ótica.


Riwdson Neres.

Ilusão de ótica.






Mirela Fernandes.

Ilusão óptica.





Thais Nogueira.



Dança divertida com ilusão de óptica.




Sandya Andrade.

Lentes esféricas.

Dentre todas as aplicações da óptica geométrica, a que mais se destaca pelo seu uso no cotidiano é o estudo das lentes esféricas, seja em sofisticados equipamentos de pesquisa astronômica, ou em câmeras digitais comuns, seja em lentes de óculos ou lupas.
Chamamos lente esférica o sistema óptico constituido de três meios homogêneos e transparentes, sendo que as fronteiras entre cada par sejam duas superfícies esféricas ou uma superfície esférica e uma superfície plana, as quais chamamos faces da lente.
Para um estudo simples consideraremos que o segundo meio é a lente propriamente dita, e que o primeiro e terceiro meios são extamente iguais, normalmente a lente de vidro imersa em ar.
 

Tipos de lentes

Dentre as lentes esféricas que são utilizadas, seis delas são de maior importância no estudo de óptica, sendo elas:
 

Lente biconvexa

 

É plana em uma das faces e convexa em outra, tem a perferia mais fina que a região central, seus elementos são:

 Lente bicôncava

É côncava em ambas as faces e tem a periferia mais espessa que a região central, seus elementos são:

Lente plano-côncava

É plana em uma das faces e côncava em outra, tem a perferia mais espessa que a região central, seus elementos são:

Lente convexo-côncava

Tem uma de suas faces convexa e outra côncava, tem a periferia mais espessa que a região central. Seus elementos são:

Alicya Monteiro.